O que esperamos do visitante
A comunidade pede aos visitantes, por gentileza, para praticar o Turismo Consciente, nas mais diversas formas possíveis:
- respeitando o silêncio da natureza;
- não fazendo algazarras, gritarias e batucadas. Elas perturbam a tranquilidade de todos;
- valorizando a cultura local, não tentando impor os seus costumes;
- colaborando na preservação ambiental, evitando atividades turísticas que possam causar impacto negativo na fauna e na flora;
- não acampando;
- não fazendo churrascos nas ruas, praças da vila e nas cachoeiras;
- não transitando pela vila com trajes de banho;
- retornando com o seu lixo das cachoeiras, levando uma sacola para armazená-lo e descartá-lo posteriormente em local adequado;
- não acendendo fogueiras e nem soltando fogos de artifício, pois a região tem grande vulnerabilidade a incêndios;
- procurando andar a pé pelo vilarejo;
- respeitando o limite de velocidade de veículos (30km/h), para não colocar as crianças e idosos em risco;
- respeitando o patrimônio local;
- respeitando a privacidade dos moradores;
- fazendo uso consciente da água;
- adquirindo produtos artesanais locais;
- depositando somente o lixo inorgânico nas lixeiras do povoado e retornando com o orgânico para o seu lugar de origem;
- respeitando o Termo de Conduta e Convivência da Serra dos Alves, feito pelos próprios moradores.
Seja gentil e exerça as boas práticas, a cooperação e os bons hábitos geram ambiente limpo e agradável!
“Aquele homem falava com as árvores e com as águas ao jeito que namorasse.
Todos os dias ele arrumava as tardes para os lírios dormirem.
Usava um velho regador para molhar todas as manhãs os rios e as árvores da beira.
Dizia que era abençoado pelas rãs e pelos pássaros.
A gente acreditava por alto.
Assistira certa vez um caracol vegetar-se na pedra.
mas não levou susto.
Porque estudara antes sobre os fósseis linguísticos e nesses estudos encontrou muitas vezes caracóis vegetados em pedras.
Era muito encontrável isso naquele tempo.
Até pedra criava rabo!
A natureza era inocente.”
Manoel de Barros